Silenciei minha alma,
ouvia as notas de Chopin,
tons que confundem,
num estranho prazer.
Lembrava do mar,
dos momentos que sorri,
dos que chorei,
de tudo que vivi.
Foi embreagante!
Não como alcool
mas...
como o doce e o amargo.
Fui além de mim,
meu universo paralelo,
onde o meu querer
é simples e singelo.
Diego Ferreira
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