Escrevo inverdades,
meio bobas,
tontas, irresistíveis.
Dito o ritmo,
escondo o jogo,
já conheço o desfecho.
Releio as páginas,
ignoro o certo,
reconheço, o desprezo,
tímido prazer incomum.
Por vezes direto,
quase nunca indiscreto,
sei como disfarçar,
aprendi a sorrir.
Diego Ferreira
Um comentário:
olha pro professor
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