Ao fim da tua luz,
surge uma estrela.
Linda e brilhante,
como fora em carreira.
Interpreta entre os astros,
encanta ao teu criador
que com tão nobre dom
lhe escolheu e abençoou.
Invisível aos olhos mortais,
brilho eterno é o que terás
como anjo, como deusa, como estrela.
Diego Ferreira
*Esta poesia é uma homenagem a Elizabeth Taylor.
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