Me chamo Fantasia,
de onde vem a primavera
de flores negras,
cinzas e amarelas.
Me chamo Poesia,
do encanto das palavras
de frases simples,
romanticas e ordinárias.
Me chamo Melodia,
do brilho das canções
de sorrisos,
lágrimas de emoções.
Me chamo Nostalgia,
de onde vem a saudade
de momentos,
sentimentos, liberdade.
Diego Ferreira
30 de agosto de 2011
9 de agosto de 2011
Quando a chuva vem...
Na chuva forte,
estrelas dormem
meu bem-querer.
Cheiro de morte
nuvens que cobrem
eu e você.
Lágrimas doem
noite se vai
tento esquecer.
Renasce o dia
sem alegrias,
perdi você.
Diego Ferreira
estrelas dormem
meu bem-querer.
Cheiro de morte
nuvens que cobrem
eu e você.
Lágrimas doem
noite se vai
tento esquecer.
Renasce o dia
sem alegrias,
perdi você.
Diego Ferreira
8 de agosto de 2011
Passagens
Vento que sopra
leva o tempo.
Mar traz devolta
outros tempos.
Quem é aquela?
Sopra o vento
os teus cabelos
novos tempos.
Tempo que passa
passa o tempo
Mar traz devolta
novos ventos.
Quem é aquela?
Voa o tempo
fecha a janela
velhos ventos.
Diego Ferreira
leva o tempo.
Mar traz devolta
outros tempos.
Quem é aquela?
Sopra o vento
os teus cabelos
novos tempos.
Tempo que passa
passa o tempo
Mar traz devolta
novos ventos.
Quem é aquela?
Voa o tempo
fecha a janela
velhos ventos.
Diego Ferreira
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